DIANTE DA DEUSA
Diante da deusa
de realidade dentro de um
homem real,
mas nele, há certos
sofrimentos reais
que não há quem possa sentir
por ele.
O poeta engole emoções em
torpes goles...
Este ser dentro do ser, se
alimenta de luz,
em forma de partículas
infinitesimais, porém,
creias, existem luzes que não
resplandecem
de dentro para fora, mas sim,
de fora para dentro,
como se fosse luzes imantadas
de essência e calor.
O calor, que simboliza
energia, remete-nos ao amor.
E esta musa de olhos
brilhantes, me remete para teu coração,
Como um redemoinho que nos
tragam e consome.
... Quantos homens foram
tragados por estes olhos, mas, sentir...
Só o poeta com a sua
irracionalidade, pode sentir...
Ah...Minha musa de lábios luar e olhos orientais brilhantes...
Ainda que se de realidade,
para este homem inexiste,
para este poeta, que te
presenteia ao homem, é a mais,
pura verdade, sim, é de
sofrer por esta vaidade.
- Mas, o que fazer diante do
sonho, se não vivê-lo!
Comentários
Postar um comentário