quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

DIANTE DA DEUSA

Diante da deusa

O poeta, não é sinônimo
de realidade dentro de um homem real,
mas nele, há certos sofrimentos reais
que não há quem possa sentir por ele.
O poeta engole emoções em torpes goles...

Este ser dentro do ser, se alimenta de luz,
em forma de partículas infinitesimais, porém,
creias, existem luzes que não resplandecem
de dentro para fora, mas sim, de fora para dentro,
como se fosse luzes imantadas de essência e calor.

O calor, que simboliza energia, remete-nos ao amor.
E esta musa de olhos brilhantes, me remete para teu coração,
Como um redemoinho que nos tragam e consome.
... Quantos homens foram tragados por estes olhos, mas, sentir...
Só o poeta com a sua irracionalidade, pode sentir...

Ah...Minha musa de lábios luar e olhos orientais brilhantes...
Ainda que se de realidade, para este homem inexiste,
para este poeta, que te presenteia ao homem, é a mais,
pura verdade, sim, é de sofrer por esta vaidade.
- Mas, o que fazer diante do sonho, se não vivê-lo!

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